SOPOT, Polónia — “Continua a orar, Sasha!”
Amontoados num corredor enquanto bombas reduziam a sua cidade ucraniana a escombros, membros da Igreja de Cristo de Mariupol exortaram Alexander Chekalenko — Sasha — a apelar ao Senhor por proteção.
Foto fornecida pelo Brandon Price
“À noite ouve-se os aviões — durante toda a noite, todas as noites”, disse Zhenya Kapsha, que se abrigou no edifício da igreja com a sua esposa, Olya, e dois dos seus filhos. “Todo o edifício tremia.
Contava-se 33 pessoas — com idades entre os 9 meses e meados dos anos 70 – que se refugiavam no local de encontro da igreja, a poucos quilómetros da fábrica de aço Azovstal onde o cerco de três meses terminou no dia 20 de maio, quando a cidade foi tomada pelos russos.
Uma rotina de pesadelo
Orações e sepulturas
Bombas e estudos bíblicos
Uma viagem até à segurança — através da Rússia
Foto fornecida pelo Igor Egirev
“Não nos estamos a perder uns aos outros''.
Não, não nos estamos a perder uns aos outros, não a nossa família espiritual Mariupol. Vamos estar sempre juntos — até à morte
Aleksei Kalchuk Tweet